Foi homologado nesta quarta-feira (30/01), em caráter definitivo, o resultado do concurso público lançado no ano de 2017 pela Prefeitura de Apucarana. A demora no processo ocorreu por conta de questionamentos apresentados pelo Ministério Público, com relação às provas práticas para alguns cargos. “Tudo ficou devidamente esclarecido e o processo teve continuidade, sendo concluído agora”, explica o presidente da Comissão Especial do Concurso, o advogado Rubens de França.
Segundo ele, este foi o maior concurso público já realizado pela Prefeitura de Apucarana, em número de candidatos. As provas objetivas foram realizadas por 6.675 candidatos, sendo que 1.797 não compareceram.
Ao todo foram ofertadas 34 vagas garantidas, além de outras 14 que irão compor o Cadastro de Reserva em funções de níveis superior, técnico e médio, fundamental e fundamental incompleto. Os salários iniciais variam do piso mínimo até R$ 5.471,26.
O prefeito em exercício Junior da Femac anunciou que alguns aprovados serão convocados nas próximas semanas, principalmente nas funções de assistente social e psicólogo. “Esse trabalho foi desenvolvido pela Secretaria de Gestão Pública, a cargo do secretário Nicolai Cernescu Junior, da superintendente de Recursos Humanos, Rose Rivelini, e com supervisão do advogado Rubens França”, relatou Junior, agradecendo a todos pelo empenho e dedicação.
O concurso ofertou vagas para os cargos de advogado, assistente social, Assistente técnico, contador, desenhista, eletricista, enfermeiro do trabalho, músico, operário técnico em informática e psicólogo.
“Este concurso é parte importante da reforma administrativa iniciada pelo prefeito Beto Preto a partir de 2013. Quando assumimos a prefeitura havia 575 cargos comissionados, e a gestão Beto Preto colocou em prática uma redução drástica, baixando para 310 cargos. E hoje, após a reforma administrativa, o quadro de comissionados é de 250, sendo que estão ocupados 225”, informa Junior da Femac.
O prefeito em exercício lembra ainda que em todos os anos, os servidores tiveram ganho real nos salários. “Também liberamos os avanços de carreira que estavam represados e liberamos gradativamente todas as licenças prêmios, sem a necessidade de os servidores ingressarem na justiça”, comentou Junior da Femac.

Publicações Recomendadas