O prefeito Beto Preto acompanhou ontem de Curitiba, onde cumpria agenda em secretarias e órgãos do governo ao lado de seu vice Junior da Femac, o encaminhamento da operação do Gaeco em Apucarana. Ele se manifestou muito apreensivo com a repercussão negativa para a cidade. “É óbvio que respeitamos a ação legal da Polícia e do Ministério Público, mas nos preocupam muito as críticas relacionadas a Apucarana e, ao mesmo tempo, a manutenção dos empregos gerados pelo nosso pólo de vestuário”, argumentou Beto Preto.
Segundo ele, é preciso separar as coisas, pois existe uma maioria significativa de empresas que atuam na legalidade. “Elas desenvolvem e produzem suas marcas próprias ou confeccionam produtos licenciados; portanto, é preciso reconhecer a competência dos nossos empresários e a qualidade dos produtos que saem das empresas locais”, avaliou o prefeito, acrescentando que “não se pode generalizar essa situação e muito menos aceitar a pecha da pirataria”.
Quanto às pequenas e micro empresas que atuam na informalidade, Beto Preto reiterou sua disposição de garantir amplo incentivo para que elas se desenvolvam, cresçam e continuem multiplicando oportunidades de trabalho em Apucarana. “Nós já estamos criando novas áreas industriais para abrigar empresas deste e de outros segmentos, que devem se formalizar e ter condições de acessar linhas de crédito e outras políticas oficiais de apoio”, lembrou.“O poder público – concluiu Beto Preto -, também está empenhado em qualificar mão de obra em várias áreas, para atender a demanda do mercado, por meio do Projovem e do Pronatec.