Os moradores da região do Núcleo Habitacional Marcos Freire decidirão o futuro da UBS Júlia Renczkowkski. Em assembleia que acontecerá nesta terça-feira (22/05), às 19 horas, no centro comunitário que fica em anexo à UBS, a população escolherá entre duas alternativas sugeridas pela Prefeitura.
Uma das possibilidades é a ampliação da atual UBS, mas para isso acontecer será necessário utilizar o terreno onde está situado o centro comunitário. A outra alternativa é a desativação da UBS, que passaria a ser absorvida pela Unidade Básica de Saúde Maria do Café, localizada no Jardim Ponta Grossa.
As opções foram apresentas durante reunião preliminar que aconteceu na manhã desta terça-feira, no salão nobre da Prefeitura, com a presença de lideranças da comunidade. Representando o Município, participaram os secretários municipais de Governo, Laércio Morais, e de Obras, Herivelto Moreno, além do vice-presidente da Autarquia Municipal de Saúde (AMS), Emídio Bachiega, do diretor da Atenção Básica da AMS, Marcelo Viana, e da engenheira da Autarquia, Ana Karine.
A intenção, de acordo com a Prefeitura, é implantar uma grande unidade na UBS Maria do Café. “A exemplo de outras cinco que a administração pretende implantar nos mesmos moldes na cidade, essa UBS será mais equipada e com mais profissionais”, afirma Laércio de Morais.
Nestas unidades – prossegue Morais – o atendimento será até às 23 horas e haverá profissionais como pediatra e ginecologista diariamente. “Nesta opção, os moradores do Marcos Freire teriam um atendimento mais amplo, com mais serviços, a uma distância de cinco ou seis quadras de onde hoje são atendidos”, pondera o secretário municipal de Governo.
Morais ressalta ainda que a assembleia é um dos instrumentos para exercer o mandato participativo, implementado pela gestão do prefeito Beto Preto. “Fizemos da mesma forma no início do ano na comunidade do Jardim Marissol, que decidiu em assembleia pela construção de uma nova unidade. Cada região em suas especificidades, mas nos dois casos a decisão final caberá à comunidade”, reitera Morais.