A Orquestra Sinfônica do Paraná, que há 33 anos encanta o público e a crítica com seus mais diferentes estilos desde os clássicos até os românticos e contemporâneos, reuniu centenas de pessoas no concerto de gala realizado na Catedral Nossa Senhora de Lourdes, em Apucarana, na última sexta-feira (20). O prefeito Beto Preto e sua esposa Adriana Gonçalves, prestigiaram o evento.
O repertório da noite incluiu “Ruslan e Ludmila” – abertura, do compositor Mikhail Glinka; “Sinfonia nº 8”, do compositor Ludwig Van Beethoven; “Batuque”, do compositor Alberto Nepomuceno; “Abertura do Festival Acadêmico”, de Brahms; e “Dança Eslava Op. 46 nº 8”, do compositor Antonín Dvórak. O concerto foi regido pelo maestro Marcos Arakaki.
Desde 28 de maio de 1985, a Orquestra Sinfônica do Paraná vem construindo uma trajetória que já conta com mais de 40 maestros convidados e cerca de 200 solistas, que vieram de diversos lugares do Brasil e do mundo para enriquecer o repertório do grupo musical, que hoje conta com cerca de 900 obras catalogadas, de mais de 250 compositores, destacando os autores brasileiros Villa-Lobos e Camargo Guarnieri, e os paranaenses Henrique Morozowicz e Augusto Stresser. No currículo da OSP, já constam mais de 500 apresentações dentro e fora do Paraná, com montagens de importantes óperas, balés, primeiras audições mundiais, sul-americanas e brasileiras.
Atualmente o grupo é regido pelo maestro paulista Marcos Arakaki, considerado um dos mais expoentes regentes brasileiros de sua geração. Bacharel em música pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e com mestrado em regência orquestral pela University of Massachusetts, já trabalhou com as principais orquestras sinfônicas brasileiras, regeu a Orquestra Filarmônica de Buenos Aires; de Karkhiv, na Ucrânia; a Boshlav Martinu, na República Tcheca; a Orquestra Sinfônica de Xalapa e da Universidade Autônoma no México.