O prefeito Rodolfo Mota acompanhou nesta sexta-feira (31/01), no estacionamento do Complexo Esportivo José Antônio Basso (Lagoão), o segundo dia de atividades da unidade móvel do Programa CastraPet Paraná, uma política permanente de esterilização de cães e gatos da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest) que está na cidade deste a quinta-feira (30/01) e segue até sábado (01/02) com um mutirão que prevê até 608 esterilizações gratuitas.
A ação, que busca o controle populacional e prevenção de zoonoses, tem apoio da Prefeitura de Apucarana, através do Centro Municipal de Saúde Animal (Cemsa) da Autarquia Municipal de Saúde (AMS) e recursos na ordem de R$170 mil oriundos de emendas parlamentares viabilizadas pelos deputados estaduais Delegado Jacovós (R$60 mil) e Tiago Amaral (R$110 mil). “Agradeço os recursos para esta política pública tão importante que é a causa animal. Temos neste mutirão animais de famílias que residem em praticamente todas as regiões de Apucarana e também cães e gatos do nosso centro de saúde animal, que vão estar logo nas feirinhas para que possam ser adotados de forma responsável, já esterilizados”, disse o prefeito Rodolfo Mota que esteve acompanhado do diretor do Cemsa, biólogo Fernando Felipe Rodrigues, conhecido como Repórter Selvagem, do secretário municipal de Meio Ambiente, Marcos Diego da Silva e do superintendente da pasta, Udson Mikalouski, além dos vereadores Tiago Cordeiro, Guilherme Livoti e Gabriel Caldeira.
Nos dois primeiros dias de trabalho do CastraPet Paraná na cidade foram esterilizados mais de 300 animais, entre cães e gatos. “Na quinta-feira foram 160 animais e, neste segundo dia, devemos fechar com a mesma quantidade”, informou em entrevista durante a tarde o diretor do Cemsa, Felipe Rodrigues. Ele frisa que as castrações seguem neste sábado.
A protetora independente professora Dalva Helena levou quatro cães para o mutirão de castração. Ela conta que cuida de cerca de 120 animais em uma chácara e que o CastraPet é uma ação governamental importante. “Uma grande ajuda e que atende a quem mais precisa”, disse, frisando que na rede veterinária particular a castração de uma fêmea de pequeno porte pode custar mais de R$700. Morador do Distrito de Pirapó, Adrian Luiz Leandrini também aprovou a ação que esterilizou a sua cachorra Pandora, de cerca de oito meses. “Ganhei ela de uma amiga e assim que soube do CastraPet corri para cadastrá-la. Muito bom este programa que colabora para o controle da população de animais na cidade”, afirmou ele.
Após a castração, as famílias recebem gratuitamente a medicação pós-operatória e aplicação de microchip eletrônico de identificação animal, além de receberem todas as orientações para cuidados pós-procedimento.